Faltando pouco mais de uma semana para o lançamento de “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom“, vazamentos do jogo estão por toda parte, variando de digitalizações de livros de arte a cenas de jogo e até mesmo alguns detalhes extras de um anúncio que não deveria ir ao ar até o lançamento do jogo. Embora as informações obtidas com os vazamentos tenham levado a muitas teorias iniciais dos fãs, também tornaram as coisas mais difíceis do que nunca para aqueles que desejam começar o jogo do zero.
Agora que uma versão completa e jogável de “Tears of the Kingdom” vazou oficialmente online. Os arquivos ROM no formato NSP e XCI para o jogo surgiram na Internet, prontos para serem baixados e conectados ao programa emulador de Switch PC – o que as pessoas definitivamente estão fazendo. Obviamente, esse é um problema muito maior do que os streamers que compartilham vídeos de suas gameplays, pois torna muito mais difícil para a Nintendo rastrear todas as cópias baixadas.
Nintendo está lutando contra grandes vazamentos
O fato de que qualquer pessoa com um PC poderoso o suficiente agora pode jogar um dos jogos mais aguardados do ano mais de uma semana antes de seu lançamento oficial – e de graça – é um tanto incompreensível, mas inteiramente verdade.
Os próprios arquivos ROM têm cerca de 15GB e vêm com uma série de patches de firmware e desempenho de suporte para emulação mais suave, embora pareça que apenas o emulador Ryujinx é capaz de executá-lo em uma taxa confiável. Curiosamente, há outra reviravolta na situação: de acordo com alguns usuários do Reddit, os downloads do formato NSP são todos falsos e apenas os arquivos XCI podem ser emulados com sucesso. Até agora, vários vídeos do jogo emulado rodando em 60 FPS foram espalhados pela Internet.
Embora a Nintendo ainda não tenha emitido qualquer declaração oficial sobre o assunto, parece que pelo menos está ciente do vazamento da própria ROM. Os jogadores que tentam transmitir a emulação de PC tiveram suas streams interrompidas rapidamente. Ainda não se sabe se a Nintendo embarcará em outra caçada através do Discord, como a empresa fez com os leakers de livros de arte.
